O Banco BRB alcançou um lucro líquido recorrente de R$ 282 milhões em 2024, o que representa um expressivo crescimento de 40,9% em relação ao ano anterior. Os dados constam no balanço divulgado ao mercado na noite desta quarta-feira (9/4), reforçando o desempenho robusto da instituição financeira
A margem financeira do banco chegou a R$ 3,1 bilhões no ano passado, um avanço de 15% sobre 2023. No controle das despesas administrativas, o BRB também mostrou eficiência, com uma evolução de 5,2%, percentual próximo à inflação de 4,8% registrada no mesmo período.
Outro destaque do balanço é o crescimento do patrimônio líquido da instituição, que saltou de R$ 2,5 bilhões em 2023 para R$ 3,7 bilhões em 2024 — um aumento de 43,5%. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) atingiu 14,8%, o maior dos últimos dois anos.
Esse desempenho foi impulsionado, entre outros fatores, pelo avanço da carteira de crédito, que cresceu 20,2% em um ano, totalizando R$ 43,1 bilhões. Desse montante, R$ 4,7 bilhões referem-se à carteira adquirida do Banco Master, entre agosto e dezembro. A compra de 58% do Master, anunciada em 28 de março, movimentou o mercado financeiro.
No setor imobiliário, o BRB ampliou sua liderança no Distrito Federal, com aumento de 29,7% no crédito habitacional, que agora soma R$ 12 bilhões. Já o crédito rural teve expansão de 38,9%, alcançando R$ 2 bilhões.
"O BRB consolidou sua liderança no crédito imobiliário no DF, com 54% de participação de mercado e R$ 4,8 bilhões em novos financiamentos", destacou o presidente do banco, Paulo Henrique Costa.
Ele também celebrou a evolução digital e a capilaridade da instituição: "O BRB deu andamento à estratégia de se consolidar como um banco moderno, completo e inovador. Hoje, temos 9 milhões de clientes espalhados em 97% do território nacional, atendidos por nosso Super App — considerado um dos melhores do país — e por uma rede de mais de mil pontos de atendimento."
As captações do BRB também apresentaram desempenho positivo: foram R$ 54,4 bilhões em 2024, com alta de 23,8% em 12 meses. Os destaques ficaram por conta das Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA), que somaram R$ 10,2 bilhões, com crescimento de 32,3%.
Com forte compromisso social, o BRB operacionalizou 27 programas do Governo do Distrito Federal, beneficiando cerca de 400 mil famílias. A instituição também realizou 2,6 milhões de atendimentos por meio do programa Na Hora, além de sua atuação como banco da mobilidade urbana no DF.
A inadimplência ficou em 1,32% ao fim de 2024, bem abaixo da média de mercado, que é de 3%. O índice representa uma redução de 0,93 ponto percentual em relação ao registrado no ano anterior.
Para o jornalista e presidente do Instituto Nacional de Condomínios e Cidades Inteligentes (INCC), Paulo Melo, o desempenho do BRB é um exemplo de excelência no setor público.
"O BRB é um verdadeiro case de sucesso na gestão de um banco público. Mostra que é possível aliar crescimento, inovação, eficiência e compromisso social, sendo um orgulho para o Distrito Federal e para o Brasil", afirmou.
Foto: Pedro Oliveira.
A margem financeira do banco chegou a R$ 3,1 bilhões no ano passado, um avanço de 15% sobre 2023. No controle das despesas administrativas, o BRB também mostrou eficiência, com uma evolução de 5,2%, percentual próximo à inflação de 4,8% registrada no mesmo período.
Outro destaque do balanço é o crescimento do patrimônio líquido da instituição, que saltou de R$ 2,5 bilhões em 2023 para R$ 3,7 bilhões em 2024 — um aumento de 43,5%. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) atingiu 14,8%, o maior dos últimos dois anos.
Esse desempenho foi impulsionado, entre outros fatores, pelo avanço da carteira de crédito, que cresceu 20,2% em um ano, totalizando R$ 43,1 bilhões. Desse montante, R$ 4,7 bilhões referem-se à carteira adquirida do Banco Master, entre agosto e dezembro. A compra de 58% do Master, anunciada em 28 de março, movimentou o mercado financeiro.
No setor imobiliário, o BRB ampliou sua liderança no Distrito Federal, com aumento de 29,7% no crédito habitacional, que agora soma R$ 12 bilhões. Já o crédito rural teve expansão de 38,9%, alcançando R$ 2 bilhões.
"O BRB consolidou sua liderança no crédito imobiliário no DF, com 54% de participação de mercado e R$ 4,8 bilhões em novos financiamentos", destacou o presidente do banco, Paulo Henrique Costa.
Ele também celebrou a evolução digital e a capilaridade da instituição: "O BRB deu andamento à estratégia de se consolidar como um banco moderno, completo e inovador. Hoje, temos 9 milhões de clientes espalhados em 97% do território nacional, atendidos por nosso Super App — considerado um dos melhores do país — e por uma rede de mais de mil pontos de atendimento."
As captações do BRB também apresentaram desempenho positivo: foram R$ 54,4 bilhões em 2024, com alta de 23,8% em 12 meses. Os destaques ficaram por conta das Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA), que somaram R$ 10,2 bilhões, com crescimento de 32,3%.
Com forte compromisso social, o BRB operacionalizou 27 programas do Governo do Distrito Federal, beneficiando cerca de 400 mil famílias. A instituição também realizou 2,6 milhões de atendimentos por meio do programa Na Hora, além de sua atuação como banco da mobilidade urbana no DF.
A inadimplência ficou em 1,32% ao fim de 2024, bem abaixo da média de mercado, que é de 3%. O índice representa uma redução de 0,93 ponto percentual em relação ao registrado no ano anterior.
Para o jornalista e presidente do Instituto Nacional de Condomínios e Cidades Inteligentes (INCC), Paulo Melo, o desempenho do BRB é um exemplo de excelência no setor público.
"O BRB é um verdadeiro case de sucesso na gestão de um banco público. Mostra que é possível aliar crescimento, inovação, eficiência e compromisso social, sendo um orgulho para o Distrito Federal e para o Brasil", afirmou.
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